Bem-Vindos

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Olá, sou a professora Ana Nery e este é meu blog. Neste espaço procuro aliar o ensino de Língua Portuguesa às Novas Tecnologias, pois acredito que o uso das TIC no processo ensino/aprendizagem é um grande aliado na construção do conhecimento.
Aproveite e comente se gostar!


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sábado, 19 de novembro de 2011

Recuperação paralela - 4º Bimestre - 2011

Recuperação paralela 1 - CLIQUE AQUI

Recuperação paralela 2 - CLIQUE AQUI -

Recuperação paralela 3 - CLIQUE AQUI

sábado, 5 de novembro de 2011

Romance 4º Bimestre

Muitos estudiosos da literatura, sobretudo no séc. XX, já se esforçaram em teorizar sobre o romance. Apesar disso, a maioria dos trabalhos que se dedicaram a essa tarefa “limitam-se a recensear e a descrever o maior número possível de suas variantes, mas não (conseguiram) chegar a uma síntese teórica do romance enquanto gênero”. A multiplicação de tentativas de se teorizar sobre esse gênero e os resultados obtidos são apenas alguns dos indícios que apontam para a sua singularidade. Sua natureza está diretamente relacionada ao seu constante estado de evolução e à sua não submissão aos cânones: o romance está liberto de tudo o que é considerado convencional.
O romance não é apenas um gênero entre muitos existentes, “ele é o único nascido e alimentado pela era moderna da história mundial, e por isso, profundamente aparentado a ela”, o que signifca dizer, em outras palavras, que ele refete substancialmente a evolução da própria realidade. Porque está em constante evolução, ele abarca uma diversa gama de estilos e temas, e é justamente sua pluralidade e instabilidade que fazem dele um gênero natureza especialmente interessante.
Todo romance contém um saber que já circula no mundo e, ao mesmo tempo, também é fonte de um saber que, a partir da sua gênese, torna-se circulante. Ao ler um romance, o aluno entra em contato com essas duas formas de saber, o que o torna conhecedor de novas perspectivas da realidade – possivelmente não conhecidas anteriormente por ele – que, ao interagirem com o seu conhecimento de mundo, fazem surgir uma dimensão transformadora da narrativa. Assim, o contato com esse gênero pode gerar um impacto não só sobre a capacidade do leitor ler um romance específco que eventualmente estiver em suas mãos, mas também sobre a sua capacidade de inserção diferenciada na realidade mais ampla.
A atividade de leitura do romance vai além da abertura de novas perspectivas porque suscita uma relação direta com as suas experiências, que são também fundamentais no processo de recepção do texto. Uma vez que cada indivíduo traz para o contexto escolar experiências singulares, o trabalho com a leitura do romance, sobretudo se for realizado de modo compartilhado, possibilita a discussão sobre as múltiplas formas de apreensão do conteúdo nele expresso. Dessa maneira, são estabelecidas relações não só entre os leitores, mas entre os leitores, o autor, o texto e a realidade cuja força está no conteúdo do que é narrado.
In Orientações Pedagógicas SEEDUC RJ - 4º Bimestre 1º Ciclo

Clique AQUI e realize a atividade proposta

sábado, 24 de setembro de 2011

A Literatura Africana

Africana, Literatura, literatura oral e escrita do continente africano.

A África possui uma rica e variada literatura que foi se desenvolvendo através dos tempos. Sua literatura escrita esteve sempre em débito com a literatura oral, na qual se incluem os contos populares, frutos da imaginação popular cujos personagens mais famosos são a tartaruga, a lebre e a aranha, difundidos por todo o continente e também no Caribe, Estados Unidos e Brasil, como resultado do tráfico de escravos africanos.

A primeira literatura escrita aparece no norte da África e, assim como as obras do teólogo cristão Santo Agostinho e do historiador islâmico do século XIV Ibn Khaldun, apresenta fortes vínculos com as literaturas latina e árabe.

As primeiras obras escritas da África ocidental datam do século XVI e são fruto do trabalho de eruditos islâmicos sudaneses como Abd-al Rahman al-Sadi e Mahmud Kati. A primeira poesia escrita era de caráter religioso e o poeta mais relevante foi AbdulAh ibn Muhammed Fudi.

Na África oriental também nota-se a influência dos modelos árabes. Uma historia anônima da cidade-estado Kilwa Kisiwani, escrita por volta de 1520 em árabe, é o primeiro exemplo conhecido desta literatura. A primeira obra conhecida em swahili é o poema épico Utendi wa Tambuka (História de Tambuka), que data de 1728. Em torno do século XIX, a poesia swahili abandonou os temas árabes e adotou formas bantos como as canções rituais.

Os principais poemas escritos em swahili datam dos séculos XIX e XX. O poema religioso mais conhecido, Utendi wa Inkishafi (O despertar das almas), foi escrito por Sayyid Abdallah ibn Nasir. A tradição oral a respeito de Liyongo é retratada no poema épico Utendi wa Liyongo Fumo (Epopéia de Liyongo Fumo), escrito em 1913 por Muhammad ibn Abubakar.

Na África do Sul surgiram diversos poetas e romancistas de prestigio. Samuel E. K. Mqhayi é autor de uma abundante obra em língua e romancistas como Thomas Mofolo e Solomon T. Plaatje escreveram textos denunciando a ditadura dos brancos. Outros exilaram-se, como Peter Abrahams e Ezekiel Mphahlele.

Outros autores importantes são A. C. Jordan, o poeta zulu R. R. R. Dhlomo, Alex La Guma, Bloke Modisane, Lewis Nkosi e Dennis Brutus.

Os brancos sul-africanos cultivam uma longa tradição literária, tanto em africâner como em inglês. Entre os escritores figuram poetas como D. J. Opperman, Breyton Breytenbach, J. M. Coetzee, Olive Schreiner, Alan Stewart Paton, Doris Lessing, Nadine Gordimer — prêmio Nobel de Literatura em 1991 — e Athol Fugard.

A poesia tem sido a forma literária dominante entre os escritores africanos em língua francesa, como Léopold Sédar Senghor, Briago Diop e David Diopos, mas os romancistas em francês da África ocidental figuram entre os mais brilhantes do continente, como o guineano Camara Laye e os camaroneses Mongo Beti e Ferdinand Oyono. Entre os autores em língua inglesa destacam-se os nigerianos Amos Tuotola, Gabriel Okara, John Pepper Clark, Chinua Achebe, Wole Soyinka — agraciado com o prêmio Nobel de Literatura em 1986 —, William Conton (de Serra Leoa), o ganense Kofi Awoonor e Ayi Kwei Armah.

A literatura contemporânea da África oriental inclui importantes autores como os quenianos Josiah Kariuki, R. Mugo Gatheru, James Ngugi, Jean Joseph Rabearivelo (de Madagascar) e Shaaban Robert (nascido em Tanganica, atual Tanzânia). Uma das obras mais lidas na África oriental continua sendo curiosamente Júlio César, de Shakespeare, traduzida para swahili em 1966 pelo então presidente de Tanzânia Julius Nyerere. Ver Línguas africanas.

As narrativas africanas não podem ser facilmente separadas como contos, fábulas ou lendas, pois nos trazem um entrelaçamento de todas essas formas. De fato, quanto mais próximas da transmissão oral, as histórias se transformam em um móbile ficcional que, a cada vez feito o reconto, resulta em uma nova composição, de acordo com o público e o momento, a cultura e a língua.

CARACTERÍSTICAS
• Marcante presença do imaginário, do sobrenatural e dos elementos míticos.
• Animalização da natureza
• Atribuem aos animais às propriedades que são exclusivamente dos seres humanos, a fala.
• Descrevem a forma como qualquer coisa foi criada: seres humanos, o mundo, os animais, as relações entre os homens.
• Trazem sempre uma lição de ética ou moral nas entrelinhas.
• Enredos carregados de metáforas e desfechos surpreendentes, falam de valores importantes para descortinar as múltiplas dimensões da vida na sociedade.

Fonte: Contos Africanos

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

A arte de contar histórias






terça-feira, 13 de setembro de 2011

Gênero: Conto - Projeto Griot

Etapas de Realização das atividades do Projeto Griots no Costa e Silva, pertencente ao Projeto maior, o Projeto SER - Saber Étnico Racial que acontece há alguns anos em nossa escola. Estas atividades são referentes ao Curso de Formação continuada para professores de português e matemática promovido pela SEEDUC/RJ.
Etapa 1




Etapa 2





Atividade com o conto Galinha ao molho pardoLeia o conto abaixo e realize a atividade clicando aqui

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Gênero: Crônica

Assista ao vídeo



No espaço comentários produza um pequeno texto sobre o vídeo assistido, intitulando – O que aprendi sobre crônicas, não esqueça de colocar seu nome e turma.

sábado, 23 de abril de 2011

Textos Argumentativos

CARTA DO LEITOR

Leia a notícia a seguir e redija uma carta do leitor (seguindo as regras deste gênero textual).
12/04/2011 às 10:53

Leia a notícia e redija uma carta do leitor sobre ela no espaço "Comentários".

sábado, 5 de março de 2011

Dream Rangers TC Bank com tradução.wmv

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Volta às aulas

Olá, queridos alunos, mais um ano, mais descobertas... Este espaço será utilizado por nós para discutir assuntos e realizar atividades relacionadas à nossa sala de aula.
Sejam todos Bem-Vindos!
Profª Ana Nery

VERBETE ENCICLOPÉDICO
Enciclopédias
Enciclopédias são conjuntos de textos que buscam explicar os principais conhecimentos acumulados pelo ser humano ao longo de sua história, elas tratam dos mais variados assuntos.
As enciclopédias são compostas por uma série de verbetes, organizados em ordem alfabética ou por temas.
Nos verbetes de enciclopédia que apresentam esquemas ilustrados, alguns recur-
sos gráficos podem ajudar o leitor a decidir que direção seguir na leitura, a perceber
quais informações estão diretamente ligadas às imagens e quais são independentes.
Ajudam também a entender a diferença de importância entre as informações.
Os VERBETES ENCICLOPÉDICOS são textos que explicam, mas que também descrevem , relatam situações da vida real e, algumas vezes, até narram pequenas histórias que vêm sendo contadas ao longo dos séculos. Nas enciclopédias, encontramos textos que buscam dar o máximo de informação no menor espaço possível, de uma forma impessoal (ou seja, você não vai encontrar nenhum “eu acho” nos verbetes).

Pesquisas Digitais
Há várias enciclopédias digitais por aí, Algumas encontramos em CDs e DVDs. Outras estão na Internet.
As enciclopédias digitais permitem que o pesquisador tenha grande facilidade de navegação entre os artigos. Várias delas têm recursos visuais, sonoros e de animação que os livros não conseguem ter. Linhas do tempo interativas, filmes de época e músicas são alguns dos recursos dessas enciclopédias.

A Wikipédia
A Wikipédia é a mais famosa das páginas wiki.
Um “wiki” é um conjunto de páginas na internet que qualquer pessoa pode editar e aprimorar. É um tipo de documento colaborativo. Em princípio, qualquer um pode alterar ou adicionar um conteúdo em uma página wiki, basta se logar.
As pesquisas na internet são baseadas em hipertexto, palavras que ligam a outras páginas formando um link (ligação). O hipertexto permite que você navegue rapidamente de uma página a outra para encontrar com facilidade a informação que você procura. A grande diferença da Wikipédia para as enciclopédias impressas são os hipertextos.
Mas quem garante a confiabilidade das informações de uma página wiki? A resposta é: Ninguém e todo mundo.
A internet está cheia de informações verdadeiras, conteúdos que em que se pode confiar, mas também traz muitas bobagens. Afinal, cada um pode escrever o que quiser, não é verdade? Como garantir, então, que uma informação da Wikipédia esteja correta?
Existem moderadores. Existe um registro de quem modificou o artigo e de quando isto aconteceu. Existem páginas de discussão, existem referências no final da página, mostrando de onde a informação veio.
Pode haver informações erradas? Sim, claro! Ao fazer uma pesquisa, você vai descobrir que informações conflitantes são muito comuns.
Mas em uma pesquisa, o importante é cruzar informações, verificar contradições e descobrir quais são as fontes mais seguras. Você não pode, logo de cara, aceitar a primeira versão que encontrar e acreditar que ela seja verdadeira. Por isso é sempre bom verificar se suas fontes são confiáveis.
Clique aqui e acesse a wikipédia